Começamos um novo ano com um gostinho diferente de todos os outros. Depois de um ano tão difícil e fora do previsto, 2021 chega com um alívio, de um tempo com mais esperança, com a chegada da vacina e com um grande diferencial em relação à 2020: todas as decisões que eram diárias e sem precedentes em 2020, agora já carregam um histórico cheio de aprendizados.
Agora temos experiências importantes que antes não tínhamos: Atendimento 100% remoto, atendimento híbrido, triagens online de famílias para começarem a ser atendidas, distribuição de benefícios de forma virtual, construção de um relacionamento à distância com nossos beneficiários, atendimento com distanciamento social…. enfim… foram muitos os aprendizados e ganhos com a pandemia.
Pensar em um atendimento híbrido ou mesmo virtual para quem faz atendimento social parecia impossível e sem lógica em 2019. Em março de 2020, ainda parecia difícil que fizesse sentido…. diante do cenário que vivemos, os conselhos profissionais como o CRM (Conselho Regional de Medicina) e o CRESS (Conselho Regional de Serviço Social), passaram a liberar atendimentos que antes não eram nem previstos. E depois de um tempo trabalhando com atendimento online, não é que em muitos casos isso faz todo sentido? Tivemos também muitos ganhos com a tecnologia, aprimoramento do nosso sistema de atendimento e possibilidade de atender famílias que ficam distantes da nossa sede e que de forma virtual conseguem ser atendidas.
Chegamos a 2021 com um planejamento seguro para o ano e com a certeza de que conseguimos adaptar o nosso atendimento e expandir a nossa atuação independentemente dos desafios que a gente tenha que enfrentar. De forma virtual e presencial, vamos ampliar a atuação do Instituto C em 2021 e nos sentimos prontos para isso. Chegamos à marca de 210 famílias atendidas mensalmente e estamos trabalhando para chegar a 250 famílias/mês esse ano. Sabemos que será um ano intenso, de muito trabalho, entrega e dedicação, sempre com o foco no que mais importa: ajudar no processo de transformação das famílias em vulnerabilidade social. Vamos juntos?