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ONG – O que é e como funciona?

Ong – O que significa?

Você já parou para pensar em como funciona uma ONG? A sigla, que significa Organização Não Governamental, é uma entidade de caráter privado, sem fins lucrativos e independente do governo que se dedica a causas sociais, culturais, ambientais, humanitárias, educacionais, de saúde, entre outras.

Terceiro Setor 

 Uma ONG compõe o que chamamos de terceiro setor – que são organizações que desenvolvem atividades em favor da sociedade e sem objetivo de lucro. Esse conceito foi criado nos Estados Unidos e define como primeiro setor aquele que é constituído pelo Estado e o segundo setor pelos entes privados que buscam fins lucrativos.

De acordo com Vera Oliveira, Fundadora e Diretora Executiva do Instituto C, o segundo e terceiro setor possuem uma estrutura muito semelhante para o bom funcionamento. “Em termos de estruturação, não existe muita diferença entre uma ONG e uma empresa. O diferencial é o que a gente vende, que no nosso caso é o impacto social”, disse em uma entrevista publicada aqui no blog em maio de 2022.

Inclusive, em 2022, o Instituto C conquistou pela sexta vez consecutiva o prêmio Melhores ONGs, que premia as 100 melhores organizações brasileiras do terceiro setor. Com edições anuais, desde 2017, a celebração já é uma das mais importantes do setor e apenas em 2021 recebeu inscrições de 1033 organizações espalhadas pelo país. Assim, o IC faz parte de um seleto grupo de sete organizações brasileiras a constar na lista das 100 melhores em todas as edições do prêmio.

Como funciona uma ONG?

O funcionamento de uma ONG tem como base mobilizar recursos financeiros, humanos e materiais para alcançar seus objetivos e promover mudanças positivas na sociedade. Geralmente, a renda é obtida por meio de doações, patrocínios e convênios com governos e outras instituições.

Parte importante de uma ONG, claro, é o trabalho voluntário de pessoas comprometidas com suas causas, o que amplia o seu alcance. Porém, para além disso, uma ONG também possui contas a pagar: como impostos, salários, fornecedores e aluguel.

No Instituo C, por exemplo, são quase 30 funcionários que possuem carteira assinada e recebem os benefícios garantidos por lei. Dados do Instituto de Pesquisas Econômicas Aplicadas (Ipea), mostram que as organizações do ramo empregam, formalmente, 3 milhões de pessoas. 

Uma das fontes de renda mais importantes do Instituto C, por exemplo, é a Nota Fiscal Paulista. Quando você pede o CPF na nota de uma compra qualquer, automaticamente aquele estabelecimento é obrigado a declarar a venda e pagar o imposto para o governo. 

No início, para incentivar o consumidor, o valor gerado em créditos a partir das compras com CPF na nota era relevante. Com o tempo, o governo mudou os parâmetros, beneficiando as ONGs, e diminuiu o valor para o consumidor. Atualmente, a doação via Nota Fiscal Paulista equivale a 16% da receita anual do Instituto C.

Atuação das ONGs

De forma independente, uma ONG busca complementar as ações do governo e trabalhar em áreas onde há demandas sociais não atendidas ou onde é necessária assistência adicional. Os trabalhos são amplos, e abrangem:

  • Assistência social;
  • Educação; 
  • Saúde;
  • Meio ambiente;
  • Direitos humanos;
  • Ajuda humanitária em situações de emergência.

Instituto C – Criança, Cuidado, Cidadão 

Fundado em 2011, o Instituto C nasceu atendendo famílias em situação de vulnerabilidade social com crianças com doenças crônicas ou graves. De lá para cá, os projetos foram expandindo e abraçando mais causas – como, por exemplo, a Primeira Infância, a fim de prevenir riscos no desenvolvimento pleno destas crianças e criando um ambiente favorável com estímulos, proteção e cuidado.

Em 2021, o IC decidiu unir seus três projetos – PAF, Educação em Rede e Primeira Infância – em um grande programa que oferece soluções para as mais diversas demandas sociais de famílias que vivem em situação de vulnerabilidade, a ser ofertado em Polos de Atendimento Social espalhados por São Paulo.

No programa, as famílias são acompanhadas por uma equipe multidisciplinar nas áreas de psicologia, educação, nutrição, geração de renda e serviço social – que buscam soluções para as demandas identificadas, sempre priorizando a conquista da autonomia das famílias.

Importância das ongs

O trabalho das ONGs é essencial por serem agentes de mudança, mobilizando esforços e recursos para causas importantes e, muitas vezes, negligenciadas. Elas complementam o trabalho do governo, atendem a necessidades específicas da sociedade, defendem direitos e contribuem para uma sociedade mais inclusiva, consciente e sustentável.

O Instituto C entrega impacto social, e esse produto é revertido para a sociedade. Todos saem ganhando”, afirmou Vera. 

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O que é ESG e como implantar na sua empresa?

Você com certeza já se deparou com a sigla ESG por aí! A abordagem do termo tem ganhado cada vez mais importância no mundo dos negócios e dos investimentos. De forma simples, a sigla ESG refere-se a três palavras:

  • Environmental;
  • Social;
  • Governance.

Que significa: Ambiental, Social e Governança e representa uma forma de avaliar até que ponto uma empresa trabalha em prol de objetivos sociais e o seu impacto nessas diferentes áreas.

Aqui, vamos explicar o que é ESG, porque as empresas precisam investir nessa agenda e, claro, como fazer o S do social com o Instituto C

O que é ESG?

ESG é uma abordagem de investimento e avaliação corporativa que considera fatores ambientais, sociais e de governança. O termo representa a preocupação com a sustentabilidade e responsabilidade das empresas em relação ao meio ambiente, suas práticas sociais e seu modelo de governança interna.

O E do ESG

O “E” refere-se a fatores ambientais, como a gestão de recursos naturais, emissões de gases de efeito estufa, uso de energia renovável, gestão de resíduos, entre outros. O objetivo é avaliar como uma empresa aborda questões ambientais e seu compromisso com a sustentabilidade.

O S do ESG

O “S” em ESG refere-se a fatores sociais, que englobam as práticas e políticas de uma empresa em relação aos seus funcionários, comunidades locais, cadeia de suprimentos e impacto social mais amplo. Isso pode incluir a diversidade e inclusão no local de trabalho, segurança e saúde dos funcionários, envolvimento comunitário e relações com clientes.

O G do ESG

O “G” em ESG refere-se à governança corporativa, que diz respeito à estrutura e aos processos de tomada de decisão dentro de uma empresa. Ou seja, trata-se da composição do conselho de administração, a remuneração dos executivos, a transparência financeira, a auditoria e a responsabilidade corporativa.

Porque as empresas precisam investir em ESG?

Cada vez mais, os três critérios são utilizados para avaliar o desempenho das empresas, identificar riscos e oportunidades, e guiar decisões de investimento com base em considerações ESG. A adoção de práticas sustentáveis pode levar a oportunidades de negócios, como a criação de produtos e serviços inovadores, a entrada em novos mercados e o acesso a investidores comprometidos com a sustentabilidade.

Além disso, investir em ESG demonstra o compromisso da empresa com práticas responsáveis, o que pode aumentar a confiança dos stakeholders, melhorar a reputação da empresa e fortalecer as relações com os clientes e funcionários.

E mais: empresas que adotam práticas sustentáveis e responsáveis tendem a ser mais resilientes, a atrair investidores comprometidos com a sustentabilidade e a ter um melhor desempenho no mercado. Ou seja, é uma abordagem estratégica que considera não apenas o sucesso financeiro de curto prazo, mas também a sustentabilidade e a responsabilidade a longo prazo.

Como implantar ações que atendam ao S do ESG com o Instituto C?

Agora que você já sabe tudo sobre ESG, que tal colocar o S em prática? O social pode abranger diversas áreas de uma empresa – da diversidade e inclusão ao envolvimento com a comunidade. “Geralmente, as empresas procuram a gente para realizar o voluntariado corporativo com seus funcionários”, introduz Paloma Costa, responsável pela área de Parcerias do Instituto C.

No ano passado, realizamos diversas ações de voluntariado corporativo com empresas, um exemplo foi com a Google a ação Trocando História para Conectar Pessoas – proporcionando a conexão entre 15 colaboradores e 9 famílias em extrema vulnerabilidade social. O grupo de colaboradores conheceu as histórias das famílias, entendeu suas realidades e necessidades e, a partir desse envolvimento, contribuiu com a melhoria das condições de vida dessas famílias com a doação de itens de extrema necessidade, como fogão, cama hospitalar, cadeiras de rodas e outros itens.

Paloma explica que o primeiro passo para uma ação em conjunto é construir com a empresa uma atividade que faça sentido para ela e, claro, ajude o Instituto. “Esse ano vamos repetir a parceria com o Google, onde eles irão atuar no Polo da Zona Norte, reparando alguns espaços e dando vida a uma horta vertical e a um mural onde colocaremos as atividades da semana”, explica.

Outro bom exemplo foi a ação feita com a Salesforce, na qual os funcionários da empresa fizeram um mutirão para lançamento de notas fiscais. “Separamos os voluntários em equipes e fizemos uma gincana para ver qual equipe cadastrava mais notas. Foi uma manhã super divertida e que gerou o cadastramento de mais de 300 notas fiscais a favor do Instituto C – um trabalho que é essencial para gerar receita para nós”, celebra Paloma.

Existem muitas outras formas de cumprir o S da agenda ESG com o Instituto C, como por exemplo: compor o grupo de empresas apoiadoras da causa com uma doação mensal, as empresas criam um vínculo com a instituição e passam a receber relatórios mensais de impacto social, informações que podem compor o relatório social da empresa.

Podem realizar doações pontuais para alguma ação específica e podem fazer o marketing de causa. “Uma ação muito legal que não envolve investimento financeiro inicial. As empresas que comercializam produtos ou serviços podem implantar uma campanha pontual ou recorrente que destina parte da venda de algum produto ou serviço para o Instituto C, assim, elas apoiam o desenvolvimento de nossos projetos e criam um produto social na empresa”, explica.

Paloma relembra uma outra opção na qual as empresas podem levar o social para suas áreas de abrangência. “A organização que tem uma fábrica, por exemplo, pode fortalecer a comunidade do entorno levando um Polo de Atendimento do Instituto C para essa região. Esse modelo é desenhado em conjunto com a empresa para atender diretamente a necessidade da comunidade que ela está inserida. Esse modelo de parceria é muito interessante para a empresa, pois ela irá gerar impacto positivo na comunidade com uma organização que já tem experiência em fazer esse trabalho”, finaliza.

Cada vez mais as empresas serão cobradas a implantar ações ESG e comprovar o impacto dessas ações. A melhor forma é realizando ações em conjunto com organizações sociais sérias como o Instituto C. Deseja falar conosco sobre esse assunto? Entre em contato pelo WhatsApp 11 94581-9225.


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InstitucionalPremiações

Diversidade, Equidade e Inclusão no Instituto C

O Instituto C tem como missão promover e estimular famílias com crianças e adolescentes em risco social a alcançar o pleno exercício de sua autonomia e cidadania. E, para isso, a diversidade, a equidade e a inclusão estão entre os principais valores praticados não só nos atendimentos e projetos do IC, como também na composição da equipe de funcionários, voluntários e membros do conselho.

Reconhecimentos

E, alguns reconhecimentos mostram que o Instituto C tem percorrido o caminho ideal, como, por exemplo, o Prêmio Melhores ONGs no qual a organização ocupou o pódio da premiação em 2022.

Demos um grande passo, ficamos entre as 3 Melhores ONGS do estado de São Paulo. Estamos muito orgulhosos por essa conquista”, comemorou Vera Oliveira, Diretora Executiva do Instituto C, na época.

Seguindo o mesmo percurso de sucesso, e também em 2022, o Instituto C também foi premiado com dois selos especiais:

  •  Selo de Direitos Humanos e Diversidade na categoria Criança e Adolescente;
  • Selo de Igualdade Racial.

Ambos promovidos pela Secretaria Municipal dos Direitos Humanos.

“Isso tudo faz com que a nossa credibilidade e visibilidade aumente, além de ser uma aprovação valiosa do nosso trabalho”, diz Vera.

Selo Direitos Humanos e Diversidade na categoria Criança e Adolescente

O Selo de Direitos Humanos e Diversidade é organizado pela Secretaria Municipal de Direitos Humanos e Diversidade. O programa destaca as ações mais representativas de inclusão e diversidade adotadas por diferentes tipos de organizações, em 12 categorias temáticas.

Em novembro de 2022, o Instituto C conquistou o selo na Categoria Criança e Adolescente e, assim, passou a integrar a Rede do Selo, na qual se tem o propósito de trocar experiências e resultados alcançados. Durante o ano, são organizados quatro encontros, virtuais ou presenciais, com esse objetivo.

O Selo possui validade de um ano e, além de ser uma validação importante do trabalho dessas instituições, também é uma forma de inspirar as organizações a aprofundarem suas iniciativas e expandi-las para outras categorias.

Selo Igualdade Racial 

Outro selo conquistado pelo Instituto C foi o de Igualdade Racial, também promovido pela Secretaria Municipal dos Direitos Humanos. Este reconhece instituições privadas cujo quadro de profissionais contratados contemple, ao menos, 20% de pessoas negras, distribuídas em hierarquias e funções.

O objetivo do Selo é incentivar a adoção de políticas afirmativas por meio de cotas no âmbito do trabalho e a promoção da igualdade étnico-racial.

Essa sempre foi uma preocupação do Instituto C quanto à equipe nas contratações”, reforça Vera, que celebra agora a expansão da pauta também para membros do conselho. “Em abril deste ano tivemos a entrada de novos conselheiros e, pela primeira vez, entraram conselheiros negros. Isso é muito importante pois fortalece o nosso compromisso em expandir a igualdade racial em todos os nossos espaços – das famílias atendidas a todas as instâncias da organização”, finaliza a diretora executiva.


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Alimentando o BemInstitucional

Nasce o terceiro polo do Instituto C, em parceria com o “Alimentando o Bem”!

Nasce o terceiro polo do Instituto C!

Já era esperado dentro do planejamento estratégico da instituição o nascimento de mais um polo de atuação, o que a equipe não imaginava que surgiria tão rápido, e mais: no território do Perequê, no Guarujá, litoral de São Paulo.

Inicialmente, a gente previa essa expansão a médio prazo, mas aconteceu mais cedo do que esperávamos”, comemora Nayara Oliveira, Psicóloga Institucional.

Alimentando o Bem 

 O “Alimentando o Bem” nasceu em 2020 na unidade de conservação da Área de Proteção Ambiental (APA) Serra do Guararu, no início da pandemia de Covid-19, para ajudar moradores do Perequê que já enfrentavam graves problemas com as fortes chuvas que haviam atingido a região.

Emar Batalha, fundadora do projeto, e Vera Oliveira, Diretora Executiva do Instituto C, foram apresentadas por um conhecido em comum e, de um propósito semelhante, começaram a trocar informações – as conversas foram se desdobrando.

Nós, como Instituto C, percebemos que poderíamos somar ao projeto, expandindo nossa metodologia de atendimento social, multiplicando o nosso trabalho e atingindo territórios que, talvez, a gente nem exploraria inicialmente, como o Guarujá”, explica Nayara.

Um dos princípios da Organização no Guarujá é o desenvolvimento local, com o intuito de transformar aquela comunidade estruturada por tantas desigualdades – muito do que o Instituto C também acredita.

Entendemos que, quando uma família se desenvolve, ela também modifica toda a organização a sua volta”, acrescenta.

Já Emar afirma que aprender junto, e com o outro, é uma troca fundamental. “A parceria faz encurtar um caminho, economiza erros e poupa sofrimentos. Acredito que existe um aprendizado nas duas pontas“, diz a fundadora do “Alimentando o Bem”. 


“O propósito nasce de lugares diferentes, mas, no final, caminhamos juntos para o mesmo rumo da transformação social” – Nayara Oliveira

Como vai funcionar o terceiro polo do Instituto C?

De propósitos semelhantes e conversas aprofundadas, surgiu a parceria que culminou no terceiro polo do Instituto C.

Lá, a metodologia do Instituto C será aplicada e adaptada para as demandas particulares do território. “Juntos, construiremos uma equipe multidisciplinar que irá atender de forma cuidadosa famílias em vulnerabilidade social, promovendo a efetividade da garantia de direitos”, pontua Nayara.

Liliane Moura, Assistente Social Institucional, acredita que a parceria é muito potente e frutífera – muito por conta das intenções semelhantes. “Ambos têm como propósito a transformação social por meio do enfrentamento das vulnerabilidades sociais. E hoje temos condições de ampliar a nossa metodologia, sempre com o cuidado de olhar para cada território e entender as suas diferenças e particularidades, é claro”, acrescenta.


“Caminhamos juntos com missões, intenções, desejos e sonhos muito parecidos” – Liliane Moura

Assim, Nayara e Liliane foram as responsáveis por estudar e entender as singularidades do território do Perequê. “Não temos a intenção de chegar com um saber verticalizado. Estamos imersas no local para entender como construir o que faz sentido ali”, reforça Nayara.

Liliane explica que, inicialmente, foi desenhado um cronograma que contempla a participação do Instituto C de forma remota e também presencial. “Estamos entendendo a necessidade de estarmos na região fisicamente para contribuir com o início do treinamento e da coleta de dados que geram indicadores do desenvolvimento dessas famílias”, diz. “E isso faz todo o sentido para a gente, porque priorizamos estar presente para que o trabalho seja sustentável a longo prazo. A gente aposta em acompanhar o projeto e as melhorias ao longo do tempo”, acrescenta Nayara.

Informações – Alimentando o Bem 

O “Alimentando o Bem” tem cerca de 400 famílias cadastradas em sua base e, um de seus projetos internos, é o “Moradia Digna”. “Por conta das chuvas, o projeto decidiu ramificar as suas áreas de atuação e, nesta, famílias são convidadas para saírem das áreas de risco com um aluguel social”, explica Nayara. São essas famílias que terão prioridade no atendimento multidisciplinar pela questão de vulnerabilidade da moradia. “Começaremos com esses 70 atendimentos e expandindo aos poucos”, acrescenta.

De toda essa parceria, quem ganha são as famílias.

“A gente aproveita o conhecimento e a experiência do Instituto C, e a equipe do mesmo tem a possibilidade de experimentar uma vivência em uma região completamente diferente do que estão acostumados. Ganham os dois institutos, mas principalmente a comunidade”, comemora Emar. 

A construção e a cocriação tem feito muito sentido para nós, que já estamos há uma década trabalhando nessa metodologia. Acreditamos muito em sua potência, e em seu poder de transformação e impacto em outros territórios também”, celebra Liliane.

Clique e conheça mais sobre o terceiro polo IC: Instituto Alimentando o Bem.