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A importância do voluntariado e sua expansão no Instituto C

Voluntariado no IC

No dia 5 de dezembro foi celebrado o Dia Internacional do Voluntário – aquele que faz toda a diferença no Instituto C. Seja no dia a dia entre os projetos, nos atendimentos às famílias ou cadastrando notas fiscais doadas ao Instituto, o voluntário é parte essencial para a engrenagem de qualquer organização seguir funcionando. “E quanto mais pessoas se unem nessa roda, mais famílias conseguimos alcançar. Para nós, os voluntários são multiplicadores de ações cidadãs e transformadoras”, lembra Nayara Oliveira, psicóloga institucional.

Pensando nisso, o Instituto C organizou uma ação especial para celebrar seus  voluntários. “Mandamos para a casa de todos eles, os ativos e os inativos, um creme personalizado e uma carta escrita à mão reforçando a importância do voluntariado”, conta Nayara. Para ela, a principal ideia é reforçar que a ação voluntária é também uma ação de amor. “Agradecemos e presenteamos com esse gesto simbólico de cuidado – que conversa com o cuidado que eles oferecem para nós e para as famílias”, completa.

A carta era também um convite para uma confraternização virtual, que aconteceu no último dia 05, segunda-feira. “Contamos com a condução cuidadosa e muito generosa da Liliane Moura, nossa assistente social institucional, que é também uma amante e estudiosa de práticas de bem-estar e saúde. A ação convidou todos os presentes à exercícios de respiração, além de uma técnica milenar japonesa chamada Jin Shin Jyutsu, uma prática de saúde a partir das mãos. Retribuindo, às mãos que tanto dão, a possibilidade de receber também este cuidado carinhoso”, conta Nayara.

Assim, 11 anos após a sua fundação, o Instituto C tem pensado cada vez mais em melhorias para sua expansão, como a reestruturação do programa de voluntários, por exemplo. “Eu e a Liliane assumimos a liderança dessa área somando com a Flávia – coordenadora adm financeira, que já estava a frente do programa e estamos repensando o fluxo de chegada dos nossos voluntários, tanto nos projetos que acontecem nos Polos Centro e Zona Norte, como também no voluntariado corporativo. Queremos aumentar o número de voluntários fixos, mas também criar metodologias e áreas para trabalhos pontuais e rotativos, como os programas corporativos, que têm dado bastante certo”, explica.

Isso tudo pensando sempre no voluntário de maneira singular e individual, afinal cada um tem um motivo para estar ali. “Nessa reestruturação, temos feito entrevistas e conversas para entender a motivação daquele voluntário, o que ele gostaria de desenvolver e que práticas faz sentido para ele. O voluntário é quase que um trabalhador formal, é preciso gestão dessa área também – para fazer sentido para ele e para nós. Colocando isso em prática, a gente já percebe a diferença do entusiasmo e do desejo de participar das pessoas que estão chegando. É mais produtivo para todo mundo”, finaliza Nayara.

Ainda buscando celebrar e valorizar seus voluntários, o Instituto promoveu na última sexta-feira, dia 16 de dezembro, uma confraternização presencial organizada com muito carinho para os voluntários. “Chegamos  ao final de mais um ano, são muitos os motivos para celebrarmos, foram muitas conquistas, fruto de um lindo trabalho realizado por todos do Instituto C. Entre eles, destaco nossos  queridos voluntários que fazem a  diferença doando seu tempo e seu trabalho, ajudando a transformar a vida de tantas famílias”, comenta Liliane.

A confraternização contou com muita prosa e descontração, onde todos tomaram um delicioso café da manhã e participaram de uma roda de conversa onde cada participante foi convidado a conectar-se consigo mesmo, buscando o reconhecimento  de  suas habilidades e o quanto são especiais,  refletindo  e completando a frase :

 Sou incrível porque…. Sou incrível por ser….

“Observamos que as pessoas  têm  dificuldade de expor e falar sobre  suas qualidades, habilidades e  conquistas, com medo de julgamentos, ou até mesmo parecer inadequadas, nossa proposta foi justamente que elas pudessem identificar o quanto são potentes e incrivelmente únicas. Foi lindo e emocionante ouvir cada uma falar de si,  com tanto orgulho, beleza, delicadeza e acolhimento” conclui Liliane.